Fisioterapia pélvica e sexualidade feminina: mais prazer, menos dor, mais conexão
- Bru Bozza
- 7 de out.
- 1 min de leitura

A saúde sexual da mulher é parte essencial do bem-estar físico, emocional e até relacional. No entanto, muitas mulheres convivem com dores na relação, dificuldade de excitação ou orgasmo, e acreditam que isso é algo natural. A boa notícia? Não é — e a fisioterapia pélvica pode ajudar (e muito).
Problemas comuns na vida sexual feminina
Alguns dos principais motivos que levam mulheres a procurar a fisioterapia são:
Dispareunia: dor durante ou após a penetração;
Vaginismo: contração involuntária dos músculos vaginais;
Anorgasmia: dificuldade ou ausência de orgasmo;
Flacidez ou baixa sensibilidade vaginal;
Alterações no desejo ou excitação sexual.
Esses sintomas podem ter causas físicas, emocionais e hormonais — e o assoalho pélvico tem papel central nessa equação.
Como a fisioterapia pélvica atua na sexualidade
Através de técnicas específicas, a fisioterapia promove:
Relaxamento ou fortalecimento da musculatura vaginal, conforme a necessidade;
Melhora da lubrificação natural;
Maior percepção corporal;
Autoconhecimento e confiança;
Redução de dores e tensões.
Dilatadores vaginais, técnicas manuais, exercícios guiados e conscientização corporal são algumas das ferramentas usadas com cuidado e empatia.
Corpo, mente e prazer: tudo conectado
Ao cuidar da região pélvica, a mulher melhora não apenas a função sexual, mas também sua autoestima e relação com o próprio corpo. A abordagem é sempre acolhedora, respeitosa e sem julgamentos.








Comentários